segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Com a palavra, a Criaturada e suas multivozes na aquanarrativa do Índio Sutil

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Não sou parteiro, mas por acaso assisti o parto de nossas duas feiras anuais, a do Livro e a de Turismo... Em minha fraca porém franca opinião estes dois eventos poderiam ser transformados em bienais alternadas: melhor uma só a cada anos, porém com mais tempo de preparação e divulgação face os escassos recursos disponíveis. Bienal do Livro AmazônicoBienal de Turismo da Amazônia. Assim nossos colegas da SECULT e parceiros da cultura e da SETUR e seus colaboradores, respectivamente, teriam tempo de respirar e oportunidade de promover maior integração entre a Cultura e o Turismo com benefícios mútuos aos dois setores complementares. 

Digo isto apenas pela ocasião que se apresenta para expressar sentimento próprio de outros tempos, no quais me achava por dentro dos acontecimentos. Mas na verdade, quero aproveitar para elogiar encaminhamentos tomados a respeito da indústria editorial do estado e incentivo aos escritores paraenses, dando à Imprensa Oficial maior versatilidade sem perda de sua finalidade institucional. 
Vida longa para Editora Pública e parabéns a toda equipe da IOEPA.

Frisar coincidência do Dia 27 de Agosto, 360 anos da Paz de Mapuá entre o 'payaçu dos índio', padre Antônio Vieira e os 7 Caciques Nheengaíbas; e a RODA DE CONVERSA com os dalcidianos Paulo Nunes, Edilson Pantoja e Fernando Farias; e também o lançamento das novas edições de Chove nos campos de Cachoeira e Chão dos Lobos, pela editora Pará.Grafo. Enfim, expressar gratidão em nome da Criaturada grande de Dalcídio, pela significativa homenagem ao romancista da Amazônia na escolha do nome da Editora Pública do Pará Dalcídio Jurandir.

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